João Valentim era de Conceição do
Araguaia e estava aproveitando o show da banda Forrózão Tropykalia, mas acabou
perdendo a vida num acidente envolvendo um ônibus dos artistas (Foto:
Reprodução / Redes Sociais)
João dos Reis Oliveira Valentim
morreu após ser esmagado por um ônibus da Forrózão Tropykália, na madrugada
desta sexta-feira (26), em São Félix do Xingu, no Sul do Pará. O acidente
ocorreu ao final do show da banda, na praia do Pedral. As circunstâncias do
acidente fatal estão sendo investigadas pela Polícia Civil. A princípio, há
pelo menos duas versões sobre a causa. O rapaz era de Conceição do Araguaia e
deixa uma filha.
No local do acidente, não foram
encontradas testemunhas oculares de toda a dinâmica. Pelos relatos colhidos por
policiais civis e militares, uma das versões é de que João Valentim teria ido
urinar e acabou se desequilibrando, caindo para debaixo do ônibus. A outra
possibilidade é de que ele estaria dormindo debaixo do ônibus. As investigações
estão em curso com a Polícia Civil de São Félix do Xingu, vinculada à
Superintendência Regional do Alto Xingu.

A Polícia Civil busca informações
sobre as circunstâncias do acidente que vitimou João Valentim (Foto: Reprodução
/ Redes Sociais)
Respeitando o amplo direito ao
contraditório, o Fato Regional entrou em contato com a banda Forrózão
Tropykália e pediu um posicionamento sobre o acidente. Os representantes dos
artistas informaram que vão se pronunciar em breve, mas disseram, inicialmente,
que lamentam a fatalidade. Assim que a nota for divulgada, esta matéria será
atualizada. Por alto, um dos representantes da banda levantou a possibilidade
de já terem jogado o rapaz já morto debaixo do ônibus.
Quaisquer informações que possam
ajudar na solução do caso, podem ser encaminhadas ao Disque-Denúncia (181). Se
a informação for mais urgente, o ideal é ligar para o 190. A ligação é gratuita
e pode ser feita de qualquer telefone. Também é possível mandar fotos, vídeos,
áudios e localização para a atendente virtual Iara, pelo WhatsApp (91)
98115-9181. Não é necessário se identificar.
(Victor Furtado, da Redação do
Fato Regional)
