Comemora-se em 16
de julho o Dia do Comerciante, instituído pela Lei 2.048, em 1953, data
escolhida em homenagem a José Maria Lisboa, o Visconde de Cairu, Patrono do
Comércio, pela sua contribuição à abertura do comércio do Brasil com as
nações amigas.
Neste ano, o
comerciante ainda espera pela abertura de seu negócio em muitos lugares e, em
muitos lugares, recentemente foi autorizado a trabalhar, ainda com muitas
restrições e exigências, depois de quatro meses com seus estabelecimentos
fechados.
Devemos nesta
data prestar homenagem a todos aqueles que conseguiram sobreviver a esse
período de restrições, mas, também, a todos aqueles que, embora tenham
tentado manter sua empresa viva, não conseguiram, porque as dificuldades
foram muito grandes.
Para alguns
faltou apoio, ou não chegou a tempo, mas certamente nunca faltou o empenho
para manter seu negócio, porque é da natureza do empresário lutar por sua
empresa.
Para aqueles que
reabriram, apesar das dificuldades ainda existentes, esperamos que a melhora,
embora ainda muito lenta e gradativa, permita que possam retomar as
atividades com a coragem, a dedicação e a esperança que caracteriza o
espírito empresarial, contando com a colaboração dos comerciários.
As dificuldades
ainda são grandes, a incerteza persiste, mas alguém já parafraseou Euclides
da Cunha, para afirmar “que o empresário brasileiro é sobretudo um forte”.
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