Sexta-feira, 19 de Abril de 2024

Brasil
Publicada em 17/01/19 às 10:27h - 304 visualizações
COISAS DA POLÍTICA: Guerra por cargos no governo; Ciúmes na base por Ananindeua; Força Nacional ainda não vem

lider fm ourilandia

 (Foto: João Carlos)

Confusão

O assunto do momento, de norte a sul do Pará, é a briga dos aliados de Helder Barbalho (MDB) pelos cargos do governo em todos os municípios do Estado. Em Xinguara, na Região do Araguaia, para atender a todos os pedidos, o governador teria que criar umas mil novas vagas na estrutura do governo. No mínimo.

Mamãe eu quero

O que mais tem em Xinguara é gente querendo uma boquinha, segundo fonte da Coluna na cidade. Só para dar um exemplo, todo dia tem um nome diferente ventilado para a gerência local do Detran. Para atender a todos os aliados do governador de olho no cargo, seria preciso arrumar umas 20 cadeiras de gerente na Ciretran local.

Tudo em casa

E por falar em Detran, saiu a portaria da nova gerente da Ciretran de Tucumã. A nomeada é Juliana Pelegrini de Castro, irmã do prefeito Adelar Pelegrini (MDB). Na campanha do ano passado, Juliana foi cabo eleitoral ativa do governador eleito e do deputado estadual José Scaff (MDB), que não conseguiu reeleição.

Sempre o Detran

Em Jacundá, tudo leva a crer que o Detran irá para a cota do vereador Daniel Siqueira Neves, o Daniel dos Estudantes (PP), ligado ao deputado estadual eleito Gustavo Sefer (PSD). O ex-prefeito José Martins de Melo Filho (MDB) e seu filho Ronaldo Martins podem ficar só na vontade de ter o órgão de trânsito nas mãos.

Par ou ímpar?

No município de Marabá, há quem garanta que as nomeações para os muitos cargos estaduais estão travadas por conta de uma disputa entre políticos locais. O imbróglio, dizem, corre o risco de ser decidido no par ou ímpar, queda de braço ou até no tapa, tamanha a sede por espaços de poder. Ô raça

Reação

A escolha do deputado eleito Daniel Barbosa Santos, o Dr. Daniel (PSDB), pelo governador Helder Barbalho, como nome do grupo governista para disputar a presidência da Assembleia Legislativa do Estado (Alepa), deixou muita gente de cabelo em pé. Principalmente lá pelas bandas de Ananindeua, domicílio eleitoral do Dr. Daniel.

Mas, e eu?

Fonte da Coluna diz que um dos mais incomodados é o deputado estadual reeleito Francisco das Chagas Silva, o Chicão (MDB), que tem sua principal base eleitoral também em Ananindeua. Anteriormente cotado para ser o ungido de Helder para presidir a Alepa, Chicãose viu preterido e, de quebra, farejou problemas na disputa pela Prefeitura de Ananindeua, em 2020.

Rasteira dupla

Sonhando com a sucessão de Manoel Pioneiro (PSDB) na prefeitura, Chicão (e muita gente) sentiu que no acordo de Helder e Dr. Daniel para a presidência da Alepa tem também fortes indícios de que o tucano (ou quase ex-tucano) pode vir a ser também o ungido do Palácio dos Despachos para 2020 na segunda maior cidade do Pará.

Erramos

A versão da Coluna que vai publicada hoje no jornal A Notícia, fechada ontem (16) às 17h por força dos prazos da impressão gráfica, diz que o governador Helder Barbalho encontraria o ministro da Justiça e da Segurança Pública, Sérgio Moro, nesta quinta-feira. Na verdade, o encontro se deu ainda ontem, quando trataram do apoio da Força Nacional de Segurança (FNS) ao Pará. Pedimos sinceras desculpas aos leitores do jornal pelo erro.

Fiasco

E, apesar do esforço hercúleo do jornal da família Barbalho em ver algum sucesso na empreitada, o resultado colhido pelo governador na conversa com Moro foi do nada a coisa alguma. O ministro negou o envio de tropas da FNS para apoiar as polícias paraenses no combate aos altos índices de criminalidade no Estado, pelo menos por ora. O fiasco está retratado na manchete do Portal G1, na imagem ao lado.

Minguando

Inicialmente, Helder pediu 500 homens da Força Nacional, durante seis meses. Segundo a imprensa paraense, Moro teria prometido 300 homens. Depois se falou em 200 agentes e, agora, o ministro alegou que a maior parte do contingente está no Ceará e só depois de debelada a crise de violência naquele Estado é que poderá pensar em possível apoio ao Pará. Do jeito que vai, se o governador insistir no pedido, corre o risco de o Pará ter que enviar alguns homens da PM e da Polícia Civil para ajudar a FNS.

Mudo e surdo

Na Capital do Minério, Parauapebas, ainda são esperadas as mudanças no primeiro escalão do governo municipal. Prometidas pelo prefeito Darci Lermen (MDB) para até o fim de dezembro de 2018, não se confirmaram. Virou o ano, janeiro já vai na sua segunda quinzena e nadica de nada do alcaide falar alguma coisa a respeito.

Alcobaça

Em Tucuruí, começam algumas mudanças, ainda tímidas no governo de Artur Brito (PV). O secretário de Saúde, o odontólogo Fábio Ulisses Soares Campelo, pediu demissão. Vereador eleito em 2016 pelo PSDB, Campelo deve voltar à sua cadeira na Câmara Municipal. Ainda não foi anunciado quem assume a condução da Saúde, a partir de agora.

Hecatombe

Analistas políticos, com conhecimento do cenário de Tucuruí, acreditam que somente mudanças radicais no governo podem ajudar a recuperar a combalida imagem do prefeito Artur Brito. Pesquisa feita no município em dezembro último, à qual a Coluna teve acesso, mostra que a situação de Brito é, de fato, muito delicada.

Maremoto

Com uma reprovação nas nuvens e uma intenção de votos quase nula para a eleição de 2020, o atual prefeito vai ter que remar contra um tsunami para se recuperar até a eleição. Para se ter clareza do problema, a pesquisa apontou que a reprovação de Brito era maior que a do ex-presidente Michel Temer (MDB), naquele momento.

Na briga

O segundo colocado na eleição de 2016, Jairo Holanda, é o nome mais competitivo no cenário apurado. O ex-prefeito Sancler Ferreira (PSDB) também ainda se mostrou competitivo na pesquisa. Mas, como a pesquisa foi feita nos dias da decretação da prisão dele por supostos envolvimentos em fraudes quando prefeito, não é possível avaliar, ainda, o prejuízo real dos quase 20 dias foragidos e com o nome exposto negativamente em toda a imprensa do Estado.

Resposta

Via jornalista da sua Assessoria de Comunicação, a Prefeitura de Redenção manteve contato com a Coluna para negar que a médica Lucialina Karol Damas Ferreira Martins, mulher do vereador Rener de Santana Miranda (Patri), tenha sido demitida via WhatsApp, como publicado aqui na semana anterior (clique no link e entenda o caso). Segundo a prefeitura, jamais houve qualquer comunicação via aplicativo de mensagens com a citada profissional de saúde.

O tempo passa…

Na versão oficial, a médica nem foi demitida, mas sim teve o contrato temporário finalizado. Só não ficou bem claro é como um contrato temporário pode durar 11 anos, tempo que a profissional atendeu como pediatra no Hospital Materno Infantil do município, informação também publicada aqui na Coluna e, pelo menos por ora, não contestada pela Prefeitura de Redenção. Mas, se ainda quiserem fazê-lo, o espaço está aberto.

Nitroglicerina pura!

Para encerrar, há não muito tempo, a notícia da possível ida do médico Moacir Pires de Faria, de Xinguara, para o MDB causou um rebuliço por lá. Agora, a informação volta de novo ao cenário. Fonte da Coluna afirma que o médico, que foi prefeito de Rio Maria e segundo colocado na eleição para a Prefeitura de Xinguara em 2012, deve mesmo ir para o partido de Helder Barbalho, com a promessa de assumir o comando do partido na cidade. Haja Lexotan nas farmácias xinguarenses, neste início de 2019!




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